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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Longa Tudo que Deus Criou de cineasta paraibano, faz sua estreia hoje em Campina

Longa Tudo que Deus Criou de cineasta paraibano,  faz sua estreia hoje em Campina
 Primeiro longa rodado em Campina Grande, “Tudo que Deus Criou” (Brasil, 2012), do paraibano André da Costa Pinto, estreia hoje nas salas de cidade da Rainha da Borborema.

Driblando todas as diversidades, Tudo que Deus Criou (Brasil, 2012, chega a cidade após fazer sucesso nas salas de cinema do sul do País. "Foi um filme que abriu a cadeia produtiva da Paraíba e marca um momento ótimo que o nosso cinema vive. Tenho a melhor expectativa possível, ainda mais porque é um filme de longa-metragem, gravado todo em Campina Grande ", afirmou.

Com um orçamento de R$ 150 mil, o filme, rodado com o apoio da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB),  conta a história de um jovem (o estreante Paulo Philippe, que depois faria Ferrolho, de Taciano Valério), que convive com a necessidade de sustentar a família de classe média baixa, dentre traumas e obstáculos. Ele também se envolve em uma espécie de triângulo amoroso, onde uma das suas pontas há uma deficiente visual (vivida pela atriz Letícia Spiller) e na outra um vizinho (Paulo Vespúcio).

O elenco ainda conta com nomes como a veterana Maria Gladys e Guta Stresser (a Bebel de A Grande Família). Tudo que Deus Criou estreou no Brasil no final do mês passado e se encontra em cartaz no Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS) e Aracaju (SE).

Baseado em uma história real, a trama de “Tudo que Deus Criou” acompanha o cotidiano do jovem Miguel, que precisa driblar traumas e obstáculos e sente a necessidade de sustentar a família dele, vivendo uma espécie de triângulo amoroso com os personagens interpretados por Letícia Spiller e Paulo Vespúcio. A mãe de Miguel, Da Guia (Maria Gladys), sua irmã Ângela (Guta Stresser) e seu cunhado (Claudio Jaborandi) formam uma família urbana de classe média-baixa que enfrenta nuances de alegria, amor e um misto de tragédia.

O longa  tem ao menos um trunfo para chamar a atenção: a presença da atriz global Letícia Spiller. Como uma cega de trinta anos que está atrás de sua primeira experiência sexual com um homem, a atriz se reinventa e se coloca dentro de um outro patamar em sua carreira com o filme, que faz parte da Mostra Olhares Brasil do Olhar de Cinema - Festival Internacional de Curitiba.

A personagem de Letícia, contudo, divide o protagonismo com dois outros: um jovem que se traveste à noite para ganhar a vida e um trabalhador dos correios que, depois de ficar viúvo, começa a ter um caso com tal jovem. PBAgora  

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