Com um orçamento de R$ 150 mil, o filme, rodado com o apoio da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), conta a história de um jovem (o estreante Paulo Philippe, que depois faria Ferrolho, de Taciano Valério), que convive com a necessidade de sustentar a família de classe média baixa, dentre traumas e obstáculos. Ele também se envolve em uma espécie de triângulo amoroso, onde uma das suas pontas há uma deficiente visual (vivida pela atriz Letícia Spiller) e na outra um vizinho (Paulo Vespúcio).
O elenco ainda conta com nomes como a veterana Maria Gladys e Guta Stresser (a Bebel de A Grande Família). Tudo que Deus Criou estreou no Brasil no final do mês passado e se encontra em cartaz no Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS) e Aracaju (SE).
Baseado em uma história real, a trama de “Tudo que Deus Criou” acompanha o cotidiano do jovem Miguel, que precisa driblar traumas e obstáculos e sente a necessidade de sustentar a família dele, vivendo uma espécie de triângulo amoroso com os personagens interpretados por Letícia Spiller e Paulo Vespúcio. A mãe de Miguel, Da Guia (Maria Gladys), sua irmã Ângela (Guta Stresser) e seu cunhado (Claudio Jaborandi) formam uma família urbana de classe média-baixa que enfrenta nuances de alegria, amor e um misto de tragédia.
A personagem de Letícia, contudo, divide o protagonismo com dois outros: um jovem que se traveste à noite para ganhar a vida e um trabalhador dos correios que, depois de ficar viúvo, começa a ter um caso com tal jovem. PBAgora
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