Durante entrevista, prefeito tratou sobre a possibilidade de seguir para o PSD e sobre investimentos que solicitará ao governo estadual, em acordo com entidades representativas da economia
Gestão | Em 23/01/15 às 23h09, atualizado em 24/01/15 às 02h11 | Por Redação
O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), em entrevista concedida ao jornalista Hermes de Luna no programa 27 Segundos da RCTV, na noite desta sexta-feira (23), confirmou que será candidato à reeleição no pleito de 2016, julgando-se apto para um segundo mandato. Ele também falou sobre os próximos passos do governo municipal e questões partidárias.
Sobre uma possível desfiliação do PSDB, a partir de uma aproximação do PSD, do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, e do deputado federal diplomado Rômulo Gouveia, presidente estadual da sigla, Romero disse que no Brasil há uma flexibilidade e existem pessoas boas em todos os partidos. Um encontro com o ministro para discutir futuro está programado para fevereiro.
“Não sou de mudar muito de partido, mas estou refletindo. Estou debatendo com todos e deixando isso transparente”, contou, acrescentando que a ida para outra legenda não seria capaz de “desidratar” o PSDB e que qualquer decisão seria respeitada pelo senador Cássio Cunha Lima, com quem diz ter uma relação de amizade que não fica só na política. O prefeito avaliou que poderia ser acompanhado por parlamentares de sua base na transição partidária, a exemplo de Bruno Cunha Lima e Tovar Correia, que se elegeram deputados estaduais nas últimas eleições.
Como o PSD é aliado da presidente Dilma Rousseff, Romero poderia ter uma vantagem na campanha eleitoral, pois poderia colocar representantes do PT e do PSDB em um mesmo palanque.
O gestor disse que, apesar da possível mudança, o foco atual é a liberação de recursos para Campina Grande. Ele citou o slogan ‘Cidade da Inovação’, indicando qual perfil pretende estabelecer na Rainha da Borborema. Nesse ponto, aproveitou para ‘alfinetar’ gestões passadas: "Tem gente que assume cargo e pensa que é dono de Campina", dizendo que tratar a cidade com zelo e transparência já é um grande avanço.
Para solicitar investimentos, Rodrigues pretende, nos próximos dias, agendar uma audiência com o governador Ricardo Coutinho (PSB). Um documento está sendo preparado para protocolar o encontro, com apoio de entidades como Fiep, Câmara de Dirigentes Lojistas e outros segmentos da economia.
Sobre uma possível desfiliação do PSDB, a partir de uma aproximação do PSD, do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, e do deputado federal diplomado Rômulo Gouveia, presidente estadual da sigla, Romero disse que no Brasil há uma flexibilidade e existem pessoas boas em todos os partidos. Um encontro com o ministro para discutir futuro está programado para fevereiro.
“Não sou de mudar muito de partido, mas estou refletindo. Estou debatendo com todos e deixando isso transparente”, contou, acrescentando que a ida para outra legenda não seria capaz de “desidratar” o PSDB e que qualquer decisão seria respeitada pelo senador Cássio Cunha Lima, com quem diz ter uma relação de amizade que não fica só na política. O prefeito avaliou que poderia ser acompanhado por parlamentares de sua base na transição partidária, a exemplo de Bruno Cunha Lima e Tovar Correia, que se elegeram deputados estaduais nas últimas eleições.
Como o PSD é aliado da presidente Dilma Rousseff, Romero poderia ter uma vantagem na campanha eleitoral, pois poderia colocar representantes do PT e do PSDB em um mesmo palanque.
O gestor disse que, apesar da possível mudança, o foco atual é a liberação de recursos para Campina Grande. Ele citou o slogan ‘Cidade da Inovação’, indicando qual perfil pretende estabelecer na Rainha da Borborema. Nesse ponto, aproveitou para ‘alfinetar’ gestões passadas: "Tem gente que assume cargo e pensa que é dono de Campina", dizendo que tratar a cidade com zelo e transparência já é um grande avanço.
Para solicitar investimentos, Rodrigues pretende, nos próximos dias, agendar uma audiência com o governador Ricardo Coutinho (PSB). Um documento está sendo preparado para protocolar o encontro, com apoio de entidades como Fiep, Câmara de Dirigentes Lojistas e outros segmentos da economia.
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