Aos 26 anos, nascido na Paraíba, o diretor idealizador do Comunicurtas, o festival de áudio visual de Campina Grande, promovido pela UEPB, tem no currículo o curta documental “Amanda & Monick”, exibido e premiado em diversos festivais do país, e o longa ficcional “Tudo o que Deus Criou”.
Como um Forrest Gump da Paraíba, o cineasta André da Costa Pinto, gosta de contar histórias incríveis. Incríveis até demais, pois cabe aqui o sentido literal da palavra: difíceis de acreditar.
Em filmes, ele já falou de uma cega ninfomaníaca e virgem, um ex-frade paraibano que virou político transexual pioneiro na França e um senhor que, a partir de sonhos, esculpia obras comparadas às de Leonardo da Vinci.
A personagem de Letícia, contudo, divide o protagonismo com dois outros: um jovem que se traveste à noite para ganhar a vida e um trabalhador dos correios que, depois de ficar viúvo, começa a ter um caso com tal jovem.
Mas a surpresa mesmo é ver Letícia Spiller em um papel ousado, com uma lente de contato falsa que chama a atenção, talvez excessivamente, para sua cegueira. Ela vai frequentemente ao correio para ouvir histórias e poemas que o viúvo lê para ela com paciência e a tensão de quem também carrega alguns traumas.
Pelo twitter a atriz global Letícia Spiller, revelou a honra de participar do filme “Tudo o que Deus Criou”, do cineasta paraibano, que estreará para todo o Brasil nos próximo dia 22 de janeiro deste ano. “Vale a pena ver o trabalho primoroso de toda a equipe! Grande equipe! Até lá”, afirmou. Confiram o TRAILER: http://vimeo.com/34183455
PBAgora
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