Pelo menos 30 benefícios foram fraudados nos últimos quatro anos.
Fraudes geraram prejuízos de mais de R$ 700 mil, dizem investigações.
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Policiais federais cumprem na manhã desta quarta-feira (11) nove mandados de busca e apreensão e quatro de prisão contra uma quadrilha suspeita da fraudar benefícios previdenciários na Paraíba. De acordo com as investigações, que tiveram início no segundo semestre de 2012, foram desviados mais de R$ 725.250 dos cofres públicos. Pelo menos 30 benefícios foram fraudados pelo grupo que atuou por cerca de 4 anos. O chefe da quadrilha foi preso na manhã de hoje em Campina Grande, segundo a assessoria de comunicação da Polícia Federal.
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A Operação Falso Chico – denominação usada pelo fato de a maior parte dos nomes falsos ser Francisco – cumpre os mandados de busca e apreensão e de prisão nas cidades de Campina Grande e João Pessoa.
De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Federal, até as 8h já haviam sido cumpridos três mandados de prisão em Campina Grande e um de prisão em João Pessoa.
As investigações descobriram que o chefe da quadrilha é da capital paraibana. Mas em Campina Grande conta com o apoio do “principal colaborador” do grupo criminoso. O suspeito daquela cidade tinha como função cooptar pessoas para se apresentarem com documentos falsos ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) confeccionados pela quadrilha.
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Policiais federais cumprem na manhã desta quarta-feira (11) nove mandados de busca e apreensão e quatro de prisão contra uma quadrilha suspeita da fraudar benefícios previdenciários na Paraíba. De acordo com as investigações, que tiveram início no segundo semestre de 2012, foram desviados mais de R$ 725.250 dos cofres públicos. Pelo menos 30 benefícios foram fraudados pelo grupo que atuou por cerca de 4 anos. O chefe da quadrilha foi preso na manhã de hoje em Campina Grande, segundo a assessoria de comunicação da Polícia Federal.
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A Operação Falso Chico – denominação usada pelo fato de a maior parte dos nomes falsos ser Francisco – cumpre os mandados de busca e apreensão e de prisão nas cidades de Campina Grande e João Pessoa.
De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Federal, até as 8h já haviam sido cumpridos três mandados de prisão em Campina Grande e um de prisão em João Pessoa.
As investigações descobriram que o chefe da quadrilha é da capital paraibana. Mas em Campina Grande conta com o apoio do “principal colaborador” do grupo criminoso. O suspeito daquela cidade tinha como função cooptar pessoas para se apresentarem com documentos falsos ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) confeccionados pela quadrilha.
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