As acusações em 2010 de embolsar dinheiro das estudantes Kelly e Kelriane, contratadas através do seu gabinete pelo Senado sem saberem, abalaram a credibilidade de Efraim perante o eleitorado paraibano que o derrotou de forma acachapante, o deixando em 4º lugar na disputa, e em 4º lugar na capital, mesmo na aliança de Ricardo Coutinho que teve uma votação espetacular.
Como plano ‘B” o secretário poderia tentar sacrificar o filho homônimo da cadeira de deputado federal e forçá-lo a disputar um mandato estadual, tese rechaçada com veemência pelo seu grupo político.
Outra tese é a possibilidade de disputar uma cadeira na Casa de Epitácio Pessoa, disputa que não o motiva, pois quem está acostumado a comer ‘caviar’ no Senado da República, teria dificuldades de voltar à planície. Sem chances de encabeçar uma majoritária, ou novamente disputar o Senado, por fraqueza política, pois sobrou na corrida por duas cadeiras, num momento propicio de reeleição, imagine num cenário desfavorável com apenas um posto na disputa?
Se não bastasse a tese de saber que está derrotado para si mesmo, pois não tem como peitar seus dois ‘patrões’, resta a Efraim se agarrar ao projeto socialista, sob pena de ser demolido caso a oposição conquiste o Palácio da Redenção.
PB Agora
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