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quinta-feira, 7 de abril de 2016

IMPEACHMENT? Imprensa nacional aponta deputados da PB como integrantes da 'tropa de choque' da presidenta Dilma Rousseff


IMPEACHMENT? Imprensa nacional aponta deputados da PB como integrantes da 'tropa de choque' da presidenta Dilma Rousseff
Faltando poucos dias para a data estimada para a votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário da Câmara,o Jornal Estadão publicou um levantamento que aponta que três deputados federais paraibanos votam de olhos fechados na permanência da presidenta Dilma no comando do Brasil, são eles: Aguinaldo Ribeiro (PP),Luis Couto (PT) e Damião Feliciano (PDT).

Conforme o Estadão apurou, quatro deputados federais da Paraíba devem votar a favor do impeachment da petista. São eles: Benjamin Maranhão (SD), Hugo Motta (PMDB), Pedro Cunha Lima (PSDB) e Efraim Filho (DEM).

Dois estão indecisos: Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) e Wilson Filho (PTB) e três não foram localizados pela reportagem para comentar o assunto: Wellington Roberto (PR), Rômulo Gouveia (PSD) e Manoel Júnior (PMDB), este último aliado histórico do presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

NÚMEROS: Levantamento do ‘Estado’ com 442 dos 513 deputados da Câmara mostra que maioria votaria hoje pelo afastamento de Dilma; resultado mostra indefinição e resistência de parlamentares de partidos assediados pelo Planalto, como PP e PR, em defender a petista, desses 261 deputados afirmaram ao Estado que votariam a favor da abertura do procedimento e 117 se posicionaram contra. Nove não quiseram se manifestar, 55 disseram estar indecisos ou preferiam esperar a orientação partidária e 71 integrantes de 15 siglas não foram localizados.

CARTAXO CONTRA IMPECHMENT: O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD), se mostrou contrário ao processo de impeachment sofrido pela presidente da República, Dilma Rousseff (PT), enfatizando que inexiste “fato determinante” que venha a justificar o afastamento da chefe do Executivo do Palácio do Planalto.

“Você não tem o chamado fato determinante, ou seja, o crime de responsabilidade que envolva diretamente a pessoa da presidente da República. Existe uma série de escândalos, de problemas, mas não tem ainda o fato que seja determinante para o impeachment. Essa é a realidade, as pessoas precisam ter essa clareza”, enfatizou.




PB Agora

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