Ato da CUT e a Frente Brasil Popular tem ainda membros do MST e Contag.
'Não vai ter golpe' e 'golpistas não passarão' estão entre palavras de ordem.
Manifestantes a favor do governo Dilma e do PT realizam nesta sexta-feira (18) um ato no Complexo da República, no início da Esplanada dos Ministérios, em Brasília. O evento "em defesa da democracia, contra o golpe e contra os retrocessos políticos e sociais" foi organizado pela CUT e pela Frente Brasil Popular do DF.
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Por volta das 19h30, 4 mil pessoas participavam do ato, segundo a Polícia Militar. No carro de som, a organização dizia que eram 20 mil manfestantes. Foi destacado um efetivo de 1,7 mil policiais militares, segundo a Secretaria de Segurança Pública. Três delegacias da Polícia Civil estão de plantões com reforço.
Locutores do carro de som defendem governo Dilma e reproduzem palavras de ordem dos manifestantes. "Não vai ter golpe" e "golpistas não passarão" estão entre os dizeres. No veículo, participantes, entre eles o ministro da Cultura, Juca Ferreira, e o ex-ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República Gilberto Carvalho, discursavam em favor do governo.
O carro também tocava músicas. Durante a concentração do grupo em frente ao Museu Nacional, manifestantes pediram a saída do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e gritavam "fora Bolsonaro".
No início da manifestação, foram apreendidos três foices, um machado, 20 facões, canivetes e pedaços de babus e paus, informou a Polícia Militar. Segundo a corporação, os objetos foram entregues espontaneamente.
O carro também tocava músicas. Durante a concentração do grupo em frente ao Museu Nacional, manifestantes pediram a saída do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e gritavam "fora Bolsonaro".
No início da manifestação, foram apreendidos três foices, um machado, 20 facões, canivetes e pedaços de babus e paus, informou a Polícia Militar. Segundo a corporação, os objetos foram entregues espontaneamente.
Os manifestantes projetaram na cúpula do Museu Nacional a frase "Não vai ter golpe". O grupo permaneceu no local por pouco mais de duas horas, antes de tomar a via S1 do Eixo Monumental, em direção ao Congresso Nacional.
O Samu informou ter destacado duas ambulâncias, quatro motos, dois carros operacionais e barracas para atender os manifestantes em caso de incidente. Ao todo, 20 servidores estão a postos no Eixo Monumental.
O Samu informou ter destacado duas ambulâncias, quatro motos, dois carros operacionais e barracas para atender os manifestantes em caso de incidente. Ao todo, 20 servidores estão a postos no Eixo Monumental.
"O processo de impeachment pode ter até cara de legal, mas não é legal, é golpe. Estou feliz de ter o Lula como colega de ministério. Ele é um craque, o Pelé da política, vai ajudar a resolver os problemas", disse o ministro da Cultura, Juca Ferreira.
O ex-ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, compareceu ao protesto. Ele saiu do governo em fevereiro de 2015, quando assumiu a presidência do Sesi.
O ex-ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, compareceu ao protesto. Ele saiu do governo em fevereiro de 2015, quando assumiu a presidência do Sesi.
“Nessas manifestações é que temos possibilidade de mostrar para o povo, para os indecisos, que existe uma grande parte da população que quer a democracia”, afirma o administrador Vitorino Murrieta.
O ambulante Antônio Araújo vende bandeiras a R$ 20 em manifestações pró ou antigoverno. "Só ontem eu vendi umas 50. Hoje eu acho que vou vender menos, o pessoal está devagar."
O ambulante Antônio Araújo vende bandeiras a R$ 20 em manifestações pró ou antigoverno. "Só ontem eu vendi umas 50. Hoje eu acho que vou vender menos, o pessoal está devagar."
"Nós estamos distribuindo flores para quem é de luta, um símbolo de paz e justiça, que é o que buscamos com o protesto. Nós queremos paz e amor, o oposto do que vem sendo reproduzido atualmente", afirmou a estudante Ana Teresa Iamarino.
"Eu amo meu país e acho que a bandeira é de todas as pessoas que têm compromisso de construir a nação com respeito. Se ontem [quinta-feira] a manifestação dividiu o país, trouxe a bandeira porque hoje podemos unir", disse o advogado Breno Valadares no ato em apoio a presidente Dilma Rousseff.
"Eu amo meu país e acho que a bandeira é de todas as pessoas que têm compromisso de construir a nação com respeito. Se ontem [quinta-feira] a manifestação dividiu o país, trouxe a bandeira porque hoje podemos unir", disse o advogado Breno Valadares no ato em apoio a presidente Dilma Rousseff.
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