Ruth Patrícia Maracajá foi assassinada em fevereiro de 1996 e o acusado chegou a ser condenado em 2009, mas ficou foragido, o que acarretou na anulação da sentença
Justiça | Em 18/12/14 às 18h14, atualizado em 18/12/14 às 19h13 | Por Redação
Jurandir Teodósio de Souto foi condenado nesta quinta-feira (18) a 18 anos de prisão por ter assassinado a esposa há 23 anos em Campina Grande. Ele passou 18 anos foragido, morava no Distrito Federal e foi encontrado este ano pela filha nas redes sociais.
Ruth Patrícia Maracajá foi assassinada a facadas em fevereiro de 1996 e o acusado chegou a ser condenado em 2009, mas ficou foragido, o que acarretou na anulação da sentença. Depois de ser localizado, ele se entregou à polícia no Distrito Federal em 29 de agosto.
O julgamento começou pela manhã e seguiu até o fim da tarde desta quinta, presidido pelo juiz Falcão de Queiroz, no 2º Tribunal do Júri em Campina Grande. O promotor Oswaldo Lopes disse que todas as provas eram suficientes para que ele fosse condenado.
Os advogados de Teodósio não falaram com a imprensa. Ele voltou para o PB1, em João Pessoa, onde estava recolhido desde que se entregou em agosto e vai cumprir pena por homicídio qualificado.
Ruth Patrícia Maracajá foi assassinada a facadas em fevereiro de 1996 e o acusado chegou a ser condenado em 2009, mas ficou foragido, o que acarretou na anulação da sentença. Depois de ser localizado, ele se entregou à polícia no Distrito Federal em 29 de agosto.
O julgamento começou pela manhã e seguiu até o fim da tarde desta quinta, presidido pelo juiz Falcão de Queiroz, no 2º Tribunal do Júri em Campina Grande. O promotor Oswaldo Lopes disse que todas as provas eram suficientes para que ele fosse condenado.
Os advogados de Teodósio não falaram com a imprensa. Ele voltou para o PB1, em João Pessoa, onde estava recolhido desde que se entregou em agosto e vai cumprir pena por homicídio qualificado.
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