Durante 31 dias de festa restaurantes montam pontos no Parque do Povo.
São 243 restaurantes, bares e quiosques dentro do espaço de 42,5 mil m².
Durante os 31 dias de festa de São João em Campina Grande, boa parte da cidade muda de endereço. É que o espaço onde tudo acontece é o Parque do Povo, no Centro da cidade, onde é realizado o 'Maior São João do Mundo'. São 243 restaurantes, bares e quiosques dentro do espaço de 42,5 mil m², de acordo com a Coordenadoria Municipal de Turismo, que diminuem o funcionamento em seus pontos e montam barracas no Parque. Os locais abrigam tanto estabelecimentos que já estão consolidados no mercado como empreendedores novos que não são do ramo, mas que aproveitam a época para faturar um dinheiro extra.
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Jackson Rondinelle é cinegrafista, dono de uma empresa de locação de equipamentos para festas e de uma copiadora. Desde maio ele largou as duas atividades comerciais para investir em um pequeno bar embaixo do camarote da festa. “É o segundo ano que trabalho aqui e é extremamente lucrativo, consegue cobrir vários meses de qualquer outro trabalho meu em qualquer segmento”, declarou.
Além dos pequenos, os grandes restaurantes também focam no Parque do Povo e montam grandes estruturas para receber seus clientes. Na parte inferior do local, várias barracas grandes abrigam os restaurantes tradicionais da cidade. Em alguns é possível ver lustres, decoração rústica ou moderna, TV’s de LED, música ao vivo e até representações cenográficas, a exemplo de um que tem como fachada uma réplica do antigo Cassino El Dorado de Campina Grande.
Além dos pequenos, os grandes restaurantes também focam no Parque do Povo e montam grandes estruturas para receber seus clientes. Na parte inferior do local, várias barracas grandes abrigam os restaurantes tradicionais da cidade. Em alguns é possível ver lustres, decoração rústica ou moderna, TV’s de LED, música ao vivo e até representações cenográficas, a exemplo de um que tem como fachada uma réplica do antigo Cassino El Dorado de Campina Grande.
Marcelo Martins é dono de um restaurante que há 11 anos se instala dentro do Parque do Povo. Ele explica que precisa contratar 60% dos funcionários, embora traga boa parte do efetivo da matriz. “Este é o mês que mais faturamos, é o nosso Natal. Com a renda garantida aqui consigo pagar o 13% dos meus trabalhadores e ainda sobra dinheiro”, disse.
Segundo o empresário, um dos fatores para o sucesso é que além da movimentação, os valores cobrados durante a festa junina são em média um pouco maior que no restante do ano. “Quem vem para cá sabe que naturalmente os preços são mais salgados, porém é normal pois estamos em um local de festa disputado por muitos turistas”, alegou.
Durante o dia, os espaços ficam fechados, mas o turista que quiser se alimentar pode visitar vários locais específicos de restaurantes de Campina Grande, a exemplo da Avenida Manoel Tavares, no Alto Branco, ou da Rua Odon Bezerra, no bairro Liberdade. Na zona rural do distrito de Galante, fazendas oferecem café da manhã e almoço em espaços rurais embalados por trios de forró todos os dias.
Segundo o empresário, um dos fatores para o sucesso é que além da movimentação, os valores cobrados durante a festa junina são em média um pouco maior que no restante do ano. “Quem vem para cá sabe que naturalmente os preços são mais salgados, porém é normal pois estamos em um local de festa disputado por muitos turistas”, alegou.
Durante o dia, os espaços ficam fechados, mas o turista que quiser se alimentar pode visitar vários locais específicos de restaurantes de Campina Grande, a exemplo da Avenida Manoel Tavares, no Alto Branco, ou da Rua Odon Bezerra, no bairro Liberdade. Na zona rural do distrito de Galante, fazendas oferecem café da manhã e almoço em espaços rurais embalados por trios de forró todos os dias.
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