RELATO DE INDIGNAÇÃO - Hoje pela manhã fui má atendida pelo médico de nome "Máximo" (segundo informações da atendente), que se encontrava de plantão no hospital municipal de Alagoa Grande-PB, que por certo não gostou de ser acordado do seu sono da beleza para atender seus pacientes. Ao menos se aproximou de mim e foi logo receitando Benzetacil. O grande problema foi a forma de falar: " você já to...mou benzetacil? Quando respondi que não e que sempre tomava azitromicina nas crises de amidalite, ele continuou: Pois vai tomar e caso não queira, assine um termo se negando". Curto e grosso. Porra, que médico negligente é esse que nem examinou minha garganta e já receitou uma medicação tão forte? Mas, minha indignação maior foi seu tom de voz. Deixou transparecer a insatisfação de estar atendendo ao invés de continuar dormindo no alojamento. Ao perguntá-lo o porquê da grosseria e começar um rápido e desconfortável bate boca, respondeu o médico que não tinha a obrigação de atender casos ambulatoriais e sim emergenciais, e que os únicos medicamentos disponíveis era a benzetacil ou ampicilina, e não receitaria nenhuma medicação oral. Ao contrário que eu me dirigisse ao posto de saúde. Que culpa tenho se o gestor não contrata médicos ambulatoriais nos finais de semana? Por que o referido médico aceitou atender o plantão sozinho? Bom, não adianta me questionar. Existe um meio EFICAZ de resolver esse mau atendimento. De máximo esse médico e a gestão municipal que o contratou não tem nada!
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FONTE:FACE DE DANYELLE CUNHA
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